O projeto Life Laurissilva Sustentável apoiou uma vez mais o Projeto Life Ilhas Santuário para as Aves Marinhas durante os trabalhos de plantação de endémicas no Ilhéu de Vila Franca do Campo. Estes trabalhos têm como objetivo testar metodologias para a recuperação da vegetação natural daquele espaço, tão importante para a nidificação de aves marinhas como o cagarro.
A equipa do LIFE Laurissilva Sustentável colaborou no controlo da vegetação exótica invasora nas áreas de intervenção, nomeadamente da cana, e na replantação das áreas onde foram colocadas desta vez cerca de 300 Azorinas e 1600 Urzes.
Também foi possível verificar o desenvolvimento das urzes e faias já plantadas ao longo dos últimos dois anos.Grande parte sobreviveu e agora já se estão a desenvolver bastante bem. Mesmo as faias e urzes que ainda existiam nos locais intervencionados estão agora em plena recuperação, apresentando um excelente desenvolvimento. Esperamos que assim se consiga reduzir a invasão das canas.
As raizes das canas para além de não permitirem o desenvolvimento de outra vegetação, degradam bastante o solo, já de si frágil do ilhéu, e bloqueiam o acesso das aves marinhas aos seus ninhos. Com estas faias e urzes, espera-se assim também reduzir a degradação do terreno, tornando-o mais estável e seguro para que as várias aves marinhas que passam por lá, possam nidificar em segurança.
Saiba mais sobre este projeto em http://lifecorvo.blogspot.com/
A equipa do LIFE Laurissilva Sustentável colaborou no controlo da vegetação exótica invasora nas áreas de intervenção, nomeadamente da cana, e na replantação das áreas onde foram colocadas desta vez cerca de 300 Azorinas e 1600 Urzes.
Também foi possível verificar o desenvolvimento das urzes e faias já plantadas ao longo dos últimos dois anos.Grande parte sobreviveu e agora já se estão a desenvolver bastante bem. Mesmo as faias e urzes que ainda existiam nos locais intervencionados estão agora em plena recuperação, apresentando um excelente desenvolvimento. Esperamos que assim se consiga reduzir a invasão das canas.
As raizes das canas para além de não permitirem o desenvolvimento de outra vegetação, degradam bastante o solo, já de si frágil do ilhéu, e bloqueiam o acesso das aves marinhas aos seus ninhos. Com estas faias e urzes, espera-se assim também reduzir a degradação do terreno, tornando-o mais estável e seguro para que as várias aves marinhas que passam por lá, possam nidificar em segurança.
Saiba mais sobre este projeto em http://lifecorvo.blogspot.com/
Sem comentários:
Enviar um comentário